Estudo desenvolvido em parceria com o Instituto de Zootecnia de São Paulo, conduzido pela equipe da pesquisadora Dra. Renata Helena Branco Arnandes, revelou que os aditivos do Protocolo Natural da Salus, reduzem a emissão entérica de gás metano. Os aditivos Valopro-E, Kingbrown e Smizyme Multi-Enzymes foram avaliados em estudo in vitro.
O Smizyme Multi-Enzymes, que são enzimas fibrolíticas, apresentou o melhor resultado, reduzindo em 30% a emissão de gás metano em comparação à dieta controle, ou seja, sem inclusão de aditivos. O Kingbrown, tanino hidrolisável, e o Valopro-E, carvacrol e capsaicina, também apresentaram redução expressiva na emissão de metano. O Kingbrown reduziu 29% e o Valopro-E reduziu 23% a emissão de metano.
Importante ressaltar que essa redução na emissão de metano aconteceu sem comprometer a produção de ácidos graxos voláteis (AGV). No caso das enzimas, houve ainda um aumento de 5% na produção de AGV. Mais um indicador da eficiência zootécnica do aditivo.
O resultado da pesquisa representa um cenário promissor para o mercado pecuário, uma vez que esses aditivos vêm apresentando ótimos resultados de aproveitamento da dieta e aumento do ganho de peso, são viáveis economicamente e, agora, revelam benefícios para reduzir o impacto ambiental do setor.
A iniciativa da pesquisa partiu do compromisso da Salus com a sustentabilidade da pecuária nacional e com a inovação que a sociedade demanda. O objetivo é demonstrar como o investimento em aditivos e alternativas ao uso de ionóforos pode beneficiar tanto o produtor quanto o meio ambiente. A Salus está satisfeita com os resultados da pesquisa e já está dando o próximo passo, que ocorrerá nas dependências do Centro de Pecuária Sustentável, do IZ localizado em São José do Rio Preto, concluir o estudo in vivo, visando proporcionar ao setor pecuário dados concretos sobre os efeitos do uso dos aditivos nutricionais na pecuária sobre o meio ambiente.